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7 principais tendências do mercado de moda para os próximos anos

Moda

Atualizado em 4 abril 24

5 minutos de leitura

Diversos fatores são considerados na escolha de um nicho para a comercialização de produtos. Nesse contexto, a adequação às mudanças de comportamento dos consumidores se tornou relevante em um mundo com transformações cada vez mais rápidas. Felizmente, o mercado de moda segue esse padrão.

Ele é bastante forte no Brasil e em outras partes do mundo por envolver itens usados pra expressar gostos, valores e estilos. Aqui, os processos para divulgar e vender esses artigos podem ser fortalecidos no ambiente digital e gerar bons resultados.

Assim, é bom você ficar de olho nas tendências e usar o espaço online com o objetivo de conquistar mais clientes. Pra começar, veja 7 tendências que vale a pena conhecer!

1. Produtos orgânicos

Resultado da preocupação constante em preservar os recursos naturais, a moda orgânica conquista lugar de destaque pra diferentes gerações. Hoje, as pessoas conseguem se informar melhor sobre os modos de produzir as peças usadas no dia a dia. Com isso, podem exigir mais responsabilidade por parte das marcas.

Assim, é esperado que o consumidor queira maior variedade de artigos considerados orgânicos. Entram nessa categoria aquelas mercadorias desenvolvidas a partir de cuidados relacionados aos impactos ambientais.

As matérias-primas, por exemplo, precisam vir de um processo menos invasivo — com menor consumo de água, pouca ou nenhuma utilização de agrotóxicos, reaproveitamento de resíduos etc. Isso serve tanto pra roupas quanto pra calçados e acessórios.

O mercado de moda orgânica também se beneficia com a criação de embalagens que favorecem a preservação do meio ambiente. Elas podem ser recicláveis ou conter menor quantidade de químicos, como tintas e outras substâncias poluentes.

2. Busca por conforto

Já faz um bom tempo que as pessoas têm priorizado peças que não incomodam no corpo. Elas querem se ver livres de faixas que apertam, de acabamentos que machucam a pele e de tecidos que causam qualquer tipo de desconforto.

Com o passar dos anos, muitas marcas se dedicaram a produzir coleções que unem o melhor de dois mundos. Isso significa que o aconchego ao vestir pode acompanhar a qualidade estética. Variações nos cortes, caimentos e formas de usar os artigos favorecem inúmeros perfis.

A valorização do conforto — presente em modelagens amplas e materiais macios — aumentou com a chegada da pandemia, que exigiu a permanência prolongada das pessoas em casa. Então, vale a pena destacar essa característica na hora de divulgar os produtos da sua loja.

3. Fashion delivery

Percorrendo o mesmo caminho de outros setores, o mercado de moda tem investido bastante nas soluções que geram comodidade ao cliente. Se os pedidos por comida tem sido cada vez mais comuns, por que não manter esse modelo nas compras de roupas e calçados?

A proposta do fashion delivery é melhorar a experiência de quem adquire as peças em sites ou redes sociais. Isso é diferente do consumo tradicional de moda online, em que o cliente monta um carrinho, faz o pagamento e aguarda a entrega dos produtos em casa.

Essa solução combina o comércio de artigos a serviços de consultoria de imagem. O objetivo é fazer algumas perguntas sobre estilo de vida e preferências pessoais pra elaborar um kit exclusivo e enviar ao cliente. Assim, ele consegue provar no conforto do lar e decidir quais itens vai comprar.

4. Personalização

Presente no fashion delivery, essa adaptação das peças ao gosto de cada consumidor também pode ocorrer com trabalhos de customização. Você já viu, por exemplo, lojas que oferecem variedade de estampas e combinações de cores para um mesmo modelo de tênis?

Nesse tipo de comércio, o cliente tem acesso a um espaço que contém recursos de personalização. Basta que escolha um artigo do mix de produtos e explore as funcionalidades pra trocar alguns detalhes. É possível aplicar os filtros e simular o visual final da peça direto na tela do dispositivo.

Algumas empresas também apostam na personalização completa, permitindo que o consumidor defina cada elemento do produto. É como a prática antiga de encomendar um vestido pra usar em uma ocasião, só que com o diferencial das ferramentas que permitem enxergar o resultado antes mesmo da fabricação.

5. Economia afetiva

Esse conceito pode ser aplicado a diversas áreas e propõe novas formas de produção e consumo. No mercado de moda, está relacionado principalmente aos impactos que a indústria têxtil gera ao ambiente.

Em vez de buscar apenas crescimento econômico e acúmulo de patrimônio, é importante que as marcas invistam no ganho coletivo. Elas precisam pensar em formas de construir um mundo melhor para as atuais e futuras gerações. Daí a importância das práticas de cooperação e do compartilhamento do sucesso.

No campo da sustentabilidade, o combate aos impactos deve estar nas mãos das empresas e dos consumidores. Dentro das fábricas, soluções como o aproveitamento da luz e da ventilação natural podem ajudar, assim como a reutilização de água e de tecidos na confecção de diferentes peças.

Da parte de quem compra os artigos de moda, a intenção deve estar em priorizar produtos atemporais, que durem vários anos. Modelagens clássicas e materiais resistentes favorecem a manutenção das peças no guarda-roupa, fazendo com que sejam aproveitadas por mais tempo.

6. Moda inclusiva

Essa área contempla grupos que, historicamente, tiveram suas necessidades negligenciadas por algumas marcas. Pessoas obesas ou com alguma deficiência física são bons exemplos porque, ao explorar peças em lojas físicas e virtuais, encontram dificuldade para ajustar os produtos ao seu tipo físico.

A boa notícia é que a moda inclusiva aparece pra mudar esse cenário e garantir que todos tenham acesso a itens de qualidade, tanto na parte funcional quanto na parte estética do vestuário. O objetivo é ampliar as opções de produtos e permitir que os clientes tenham maior poder de escolha.

7. Resgate da história

As releituras de outras épocas sempre surgem para incrementar as novidades do mercado de moda. Acontece que veremos essas retomadas com maior frequência, seja por meio de peças garimpadas em brechós, seja pelo resgate de produtos que acompanham cada família.

A história será cada vez mais importante no consumo de roupas, calçados e acessórios. Inclusive, é esperado que técnicas manuais recuperem seu espaço. A finalidade é amenizar os impactos da produção em massa, de modo que as pessoas reconheçam o potencial daquilo que foi criado devagar.

Ainda que toda mudança traga desafios, o mercado de moda abre várias possibilidades pra você se destacar. Mais que ter um planejamento alinhado às tendências, é crucial investir em recursos que fortaleçam sua presença online. Para isso, não deixe de praticar a venda integrada a um marketplace conhecido.

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